O Kilchurn Castle é um dos castelos mais fotografados da Escócia. Dá pra entender o motivo, né? 😍
Construído na metade do século XV, foi abandonado por volta de 1760, quando, em uma tempestade, foi atingido por raios, que danificaram bastante sua estrutura.
No século XVI, acreditava-se que um monstro habitava o Loch Awe, em cujas margens está o castelo. O monstro do lago era, segundo a lenda, uma mistura de enguia gigante com cavalo, era enorme, e aparecia em terra durante o inverno. (Viu, Loch Ness, não é só vc que tem um… 😉)
Dizem que o castelo tem um energia hostil, e muitas pessoas relatam se sentir “mal-vindas” por lá.
As acusações contra Lilias surgiram quando algumas mulheres do vilarejo em que ela morava ficaram doentes ao mesmo tempo. Uma delas acusou Lilias, que foi imediatamente levada à presença do reverendo local, para confessar o seu crime. Apesar de ela ter alegado inocência, foi presa e interrogada todos os dias até, finalmente, “confessar”.
Eu expliquei na live sobre bruxaria na Escócia (vou postar o vídeo aqui, no blog, depois), que os escoceses se consideravam benevolentes e portanto a tortura por meio de dor física não era tão utilizada, mas eles torturavam de outras formas, e uma das mais comuns era deixar a suposta “bruxa” sem dormir por dias, o que certamente causava alucinações que deixavam as confissões muito mais coloridas.
Em um dia de 1859, os moradores de Nairn acordaram e perceberam algo novo na paisagem, perto da praia. Este monumento simplesmente apareceu, do nada. Ninguém reivindicou sua posse ou autoria e ninguém testemunhou sua construção.
Como o verão, este ano, caiu em uma sexta-feira 😆, resolvemos dar um rolê por Perthshire, pra fugir das praias lotadas de um dia de 25-26 graus. Parece estranho querer fugir da praia justamente em um dos melhores dias do ano para se ir à praia, mas se vocês, como eu, moram na praia, sabem que é bem nestes dias cheios que a gente prefere nem ir. Privadas de sol e calor pela maior parte do ano, as pessoas vão à loucura quando os termômetros ultrapassam os 20 graus e o sol dá o ar de sua graça. E não pensem, queridos leitores, que a curtição aqui é digna de um país desenvolvido. A praia fica tão imunda quanto lotada (e a regra de distanciamento social é completamente ignorada), fazendo com que os moradores locais tenham que sair para limpar o lixo, no dia seguinte. Garrafas de cerveja, vinho, champanhe, do que for, jogadas pelo chão, pacotinhos de salgadinhos sendo levados pelo mar e, ao fim da tarde, levas e mais levas de jovens voltando da praia, alguns caindo pelas ruas gritando, fazendo cena e achando que arrasam. Porque todos os lugares possuem o seu lado “B” (de “bad”, nesse caso), e a Escócia não é a exceção.
Mas tudo estava lindo e civilizado nos jardins deste castelo que tem nome de pãozinho.
Scone, o pão. Tradicionalmente comido com creme e geleia, durante o chá da tarde, pontualmente, enquanto se comenta as últimas fofocas da família real.
Era uma linda manhã fresca de verão, quando eu e minha parceira de lives e aventuras (a jovem e destemida Talita, do blog Talitando pelo Mundo) encontramos algo estranho na floresta, e registramos o mistério em um vídeo muito profissional e cientificamente embasado: