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Sir Nils Olav III – O Pinguim Coronel

O único pinguim do mundo a ter ganhado o título de “Sir” mora no zoológico de Edimburgo.

Mas isso não foi coisa dos escoceses, e sim dos noruegueses.

Sir Nils Olaf III, um pinguim real, foi inicialmente adotado como mascote da Guarda Real Norueguesa, mas rapidamente galgou degraus na carreira militar. Hoje, é Brigadeiro e Coronel em Chefe da Guarda, que vem todos os anos à Escócia para ser vistoriada pelo nobre pinguim ( e também para participar do Edinburgh Military Tattoo – um grande show de músicas e danças que acontece, todo verão, na esplanada do Castelo)).

Lives Outlander – Papo de Escócia

Como forma de dar uma animada neste ano maluco que trancou boa parte de nós dentro de casa, eu e a Talita resolvemos fazer “lives” todos os sábados, lá no perfil do Instagram @vidanaescocia (nos siga por lá! 😉).

Fizemos duas lives sobre Outlander que renderam boas risadas e algumas teorias malucas!

Elas estão no IGTV mas também coloquei no canal do youtube, que é sempre mais esquecido, hehehe, mas para o qual pretendo começar a dar a devida atenção (então, por favor, se inscrevam se gostarem!).

Seguem, abaixo, as partes 1 e 2 da Live Outlander:

Williamina Fleming: a empregada escocesa que mapeou os céus.

Williamina Fleming, uma escocesa nascida em Dundee em 1857, não estava exatamente em bons lençóis quando o marido a abandonou. Com um filho pequeno, e morando em Boston, nos Estados Unidos, para onde o casal havia se mudado anos antes, as chances de ela conseguir um bom emprego eram muito pequenas. Longe da família e do próprio país e – pior ainda, para aquela época – sendo uma mulher (e abandonada, ainda por cima), tudo indicava que a vida, a partir de então, seria uma grande batalha pela sobrevivência, sem quaisquer perspectivas de sonhos ou grandes conquistas. 

Williamina, circa 1900
Fonte: BBC

Haggis: o que é? Como caçar um?

A maioria das pessoas que vem para a Escócia a passeio acaba se deparando com o famoso haggis, o quitute nacional. Às vezes, ele aparece disfarçado, no saudável café da manhã escocês:

Ou acompanhando o purê de batata:

Ou inteiro, em toda a sua glória e sua beleza fora dos padrões culinários:

A pequena casa no Loch Shin

Se você um dia passar pelas margens do Loch Shin, na região de Lairg, na Escócia, e avistar esta minúscula casinha em uma ilha igualmente minúscula, provavelmente vai ficar se perguntando o que cargas d’água ela faz ali e, mais ainda, quem cargas d’água mora ali (nem sei se ainda se usa a expressão “cargas d’água”… talvez eu esteja sendo muito velha na escrita, mas achei apropriada, com tanta água ao redor… e a casa certamente exigiu o transporte de uma carga, pela água, então… ok, parei, voltemos à casa).

Diz a lenda que a casa foi construída por um sujeito chamado Jock Broon, em 1824. Jock teria ganhado este pequeno pedaço de terra (com, por acaso, um lago ao redor) de um lorde local, por tê-lo ensinado a destilar whisky. Feliz por finalmente possuir um bocado de chão para chamar de seu, e querendo reforçar seu novo status de “insulofundiário” (inventei a palavra), ele resolveu construir uma casa no local, mas morreu logo em seguida, ao dar um tiro no próprio pé enquanto caçava. Ironia do destino: passou a vida inteira querendo uma casa própria e, quando consegue, pá! o tiro no pé.

Ao menos, esta é a história que está escrita em placas na cidade, fazendo com que turistas inocentes – que não leem este blog – acreditem que tudo isso aconteceu mesmo.

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