Categoria: Turismo Page 22 of 32

Gorjeta na Escócia: quais as “regras”?

Não existe aqui, nenhuma regra rigorosa de gorjetas, e a prática acaba sendo mais uma questão de boa educação e apreciação por um bom serviço prestado do que uma obrigação.

💷 Situações em que mais comumente se dá gorjeta:

🍛 Restaurantes: em torno de 10%. Alguns incluem uma pequena taxa de serviço, caso em que a gorjeta pode ser menor;

🚕 Táxis: pelo menos arredondar o valor – por ex, se a corrida custou £4.55, pague £5 e diga “please keep the change”. Se o taxista foi particularmente atencioso, pode-se dar mais;

Killiecrankie – umas das caminhadas mais lindas de outono

Este é um post preguiçoso, sem muitas explicações históricas (falta tempo!!), mas se eu não colocar essas fotos aqui, agora, não coloco mais, então vamos lá!

Para quem estiver na Escócia pelo outono e quiser fazer uma caminhada, vale a pena conferir este lugar. Reserve pelo menos um hora (idealmente, duas!)

Todas as fotos deste post são de minhas autoria.
Todos os direitos reservados (ou seja, se quiser copiá-las, me peça antes! 😉

Roslin Glen & Roslin Castle

A caminhada de hoje foi pelo Roslin Glen, um vale que acompanha parte do rio Esk, ao sul de Edimburgo.

Toda as fotos deste post são de minha autoria: @vidanaesocia

Este lugar é habitado desde pelo menos a Idade do Bronze (existem várias inscrições rupestres), e é repleto de histórias de fadas e mistérios.

St Conan’s Kirk

A St Conan’s Kirk foi originalmente construida entre 1881 e 1886 por Walter Campbell, após se mudar para a região com a familia – não havia nenhuma igreja a uma distância conveniente).

Ossian, o “Homero Celta”

Em 1760, um escocês chamado James Macpherson apareceu em Edimburgo com uma série de poemas épicos antigos. Disse que esses poemas haviam sido encontrados por ele, nos cafundós da Escócia, e estavam, originalmente, em gaélico escocês. James, que alegava ter apenas traduzido os tais poemas, publicou-os sob o título The Poems of Ossian.

Aparentemente, o verdadeiro autor dos poemas seria um tal de Ossian, um homem de tempos muito distantes. A narrativa dos versos é simples, e gira em torno do próprio Ossian, que relata tudo em sua velhice, cego, de seu pai Fingal, seu filho Oscar e de outros membros de sua família e suas aventuras. São histórias de “batalhas intermináveis ​e amores infelizes”, cheias de dramas dignos da mitologia grega. Fingal seria rei em uma região do sudoeste da Escócia, em uma época que não é declarada nos poemas mas que parece ser em torno do século III, quando os celtas ocupavam aquela região.

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