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Aberdeen: dicas práticas 

Resolvi aproveitar um e-mail que escrevi para um querido leitor que irá passar alguns meses com a família em Aberdeen e transformá-lo em post.

Relato como foi a nossa experiência de forma mais direta com relação a custos, mas sugiro olhar textos anteriores com relatos mais detalhados.

PS:  Orçamento apertado foi com a gente, pois viví­amos com a bolsa de estudos e algumas economias.

Moradia:  Os bairros mais afastados são mais baratos e tem  construções mais modernas. O nosso flat era muito antigo e o aquecimento era elétrico… péssima combinação…gastávamos por volta de 110 libras por mês com isso… o aquecimento a gás é, em geral, mais barato.

Perto da Rosemount, Great Western Road e Bridge of Don também são regiões interessantes. Nãs queríamos uma localização mais central e a uma distância pequena da University of Aberdeen.

Usamos o zoopla,  cityletse o  gumtree  para procurar os imóveis. As imobiliárias geralmente só fazem contrato por no mínimo 12 meses, que foi o nosso caso. Na maior parte das vezes, também exigem alguns meses de aluguel adiantados, pra quem vem de fora do país. Para perí­odos mais curtos, o melhor é procurar imóveis direto com o proprietário.

Golpe do emprego na Escócia – Morrison Construction e AILSA Oil & Gas (entre outras)

Este post devia ter sido escrito meses atrás, quando a primeira pessoa me contatou perguntando sobre essa empresa, e contando que havia sido contratada pela internet, que estava super empolgada para vir para a Escócia, mas que antes de fechar o negócio e dar o pulo derradeiro, alguma pulga (abençoada) atrás da orelha fez com que me escrevesse perguntando o que eu achava. Mas só estou escrevendo agora, depois de ter sido contatada pela QUINTA pessoa que me contou a mesma história, do mesmo golpe. Então lamento o atraso neste post de utilidade pública e espero que ele ajude outras possíveis vítimas a ficarem de olhos bem abertos com relação a ofertas muito incríveis de trabalho no exterior. Porque o ditado “quando a esmola é demais, o santo desconfia” é verdadeiro na imensa parte desses casos.

Vamos ao golpe do emprego na Morisson Construction:

Primeiro, essa empresa existe mesmo, é grande e possui sede em vários lugares da Escócia. Mas, obviamente, qualquer um pode usar o nome de uma grande empresa pra aplicar golpes em nome dela.

A pessoa recebe um email apresentando a empresa e informando que estão recrutando e que precisam de pessoas que falem português (perdão pelo texto incompleto na imagem, mas é que recebi em print e veio assim):

Escola Primária na Escócia: como funciona

As escolas aqui, como na maior parte do mundo, dividem-se em primária e secundária. Pela regra, as crianças entram na primeira série da escola primária (Primary 1, ou P1, pra facilitar) no ano em que completam 5 anos de idade. Antes disso, frequentam a nursery, que é a pré-escola e geralmente fica nas escolas primárias. A divisão por idade fica mais ou menos assim: (“S” corresponde à escola secundária)

Eu expliquei um pouco sobre a nursery neste post que escrevi pro Brasileiras pelo Mundo. Mas, complementando um pouco, uma das coisas que eu mais gostava na nursery, além de todo o foco no livre-brincar e no grande contato com a natureza, era a pastinha que elas preparavam com as observações. Diferentemente do Brasil,

Burns Night

Dia 25 de janeiro é uma data em que os escoceces aproveitam para manifestar toda a sua escocesidade inata e latente: Burns Night. Neste dia, comemora-se o aniversário do poeta Robert Burns, que é o grande bardo da nação.

Hoje é um dia em que se vê mais kilts pelas ruas do que de costume, mas o evento mais importante é a Burns Supper – um jantar tradicional que celebra a vida e a obra do Mr Burns.

Ops, figura errada… sorry!

Fireballs em Stonehaven – celebrando o fim do ano na Escócia

Antes mesmo de chegarmos na Escócia, em dezembro de 2015, já haviam me recomendado participar do Hogmanay, o Ano Novo escocês. Fiquei super empolgada na época, porém todo o encanto se perdeu, naquele ano, devido ao frio, ao vento, à chuva, à escuridão e à minha falta de intimidade de combinar tudo isso em sair à meia-noite com um bebê de um ano de vida. Resultado: às 22h do dia 31, já estávamos bem quentinhos embaixo das cobertas.

No ano seguinte, o cenário era diferente. Depois de um 2016 tenso, complicado, sofrido… porém com algumas conquistas pessoais, decidimos que precisávamos celebrar.

Nossa escolha foi um tanto ousada: os Fireballs de Stonehaven.

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