Categoria: Turismo Page 27 of 32

The Witches​ Well

The Witches Well. Pequena fonte em homenagem às mais de 300 pessoas (maioria mulheres) que foram estranguladas e queimadas na esplanada do castelo, nos séculos 15 e 16. 

O rosto raivoso representa as que usaram seu conhecimento excepcional para causar o mal. O rosto sereno representa as que foram mal-compreendidas e sò queriam o bem das pessoas. A serpente representa a dualidade do mal e da sabedoria. 

A fonte foi esculpida em 1894 e está na esplanada do Castelo de Edimburgo. 

The Scotch Whisky Experience

Se tem um aspecto da cultura escocesa ao qual eu ainda não me adaptei, é o gosto pelo whisky. Meu consumo habitual de álcool é quase nulo, do tipo que faz um bombom de licor parecer um porre. Ou seja, eu seria a pessoa menos indicada para escrever sobre whisky….até a semana passada. Porque agora, queridos leitores e queridas leitoras, eu fiz o tour da Scotch Whisky Experience e me tornei uma semi-expert no assunto. Aliás, o fato de uma pessoa tão leiga quanto eu conseguir sair de lá entendendo sobre o assunto  já diz muito sobre o sucesso dessa atração.

The Scotch Whisky Experience é uma das atrações mais populares de Edimburgo. Fica na Royal Mile, pertinho do Castelo, e existe há 30 anos! É uma exibição interativa sobre o whisky escocês (conhecido como scotch), mas também tem um restaurante, um whisky bar com mais de 450 whiskies diferentes pra provar, e uma loja.

Mas afinal, começando pelo começo: o certo é whisky, whiskey ou uísque? – muita gente pergunta.

The Bicycle Tree

Era uma vez um jovem escocês, de linda tez, que jogava xadrez e … Ok, eu não sei se ele jogava xadrez e nem como era a pele dele. Também não sei o nome dele mas, para fins literários desta história, vamos chamá-lo de John MacBike.

John levava uma vida pacata nos arredores do igualmente pacato vilarejo de Brig O’Turk, que fica dentro do Parque Nacional do Loch Lomond e Trossachs. O que significa que, quando John saía por aí com sua bicicleta, lá no início do século passado, ele provavelmente passava por paisagens assim:

Fonte: The Telegraph

Fireballs em Stonehaven – celebrando o fim do ano na Escócia

Antes mesmo de chegarmos na Escócia, em dezembro de 2015, já haviam me recomendado participar do Hogmanay, o Ano Novo escocês. Fiquei super empolgada na época, porém todo o encanto se perdeu, naquele ano, devido ao frio, ao vento, à chuva, à escuridão e à minha falta de intimidade de combinar tudo isso em sair à meia-noite com um bebê de um ano de vida. Resultado: às 22h do dia 31, já estávamos bem quentinhos embaixo das cobertas.

No ano seguinte, o cenário era diferente. Depois de um 2016 tenso, complicado, sofrido… porém com algumas conquistas pessoais, decidimos que precisávamos celebrar.

Nossa escolha foi um tanto ousada: os Fireballs de Stonehaven.

Diário de um acampamento na Escócia

A primeira vez que acampei aqui na Escócia, foi no início de abril. O lugar era lindo, mas eu aprendi 2 importantes lições: 1. Não se acampa em abril; 2. Isolamento térmico é tudo na vida!

Embora durante o dia as temperaturas ficassem agradavelmente acima dos 10 graus (impossível não se animar), durante a noite elas despencavam. E eu quase congelei por falta de isolamento térmico. Joguei todas as cobertas e metade do meu saco de dormir pra cima do filhote, e fiquei enrolada na outra metade, sem conseguir dormir de tanto que tremia. O frio vinha do chão, parecia que eu estava deitada sobre um bloco de gelo. No dia seguinte, com chuva, voltamos pra casa.

Mas agora é verão (hahahaha, sempre rio quando escrevo essa palavra aqui!), ou seja, a melhor época do ano para acampar, certo?? Certo sim!!! Principalmente com um bom isolamento a tiracolo (item indispensável de acampamento na Escócia #1).

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