Torre da Lady Janet Anstruther, construída em 1770.
Janet era filha de um mercador muito rico da região, famosa por sua beleza. Ela gostava de nadar no mar, mas não queria ser vista por ninguém, então pedia para um empregado sair pela praia tocando um sino e mandando todas as pessoas saírem. A torre servia para ela descansar e apreciar a paisagem. Existem indícios de uma lareira e estantes. Ela se trocava na caverna perto da praia, que já existia mas foi “redecorada”.
Túmulos medievais, retratando homens com espadas.
A única coisa que se sabe deles é que são do século XIII. Não se sabe de quem são ou o que as inscrições significam, embora algumas pessoas gostem de inventar histórias de cavaleiros e cruzadas.
Existem vários locais com pegadas de dinossauros na Ilha de Skye, como a praia, em Staffin. Essas pegadas foram feitas há 170 milhões de anos, e formam vários trajetos, de dinossauros diferentes.
Só que nem sempre são fáceis de achar, porque estão ou cobertas pela maré alta ou por areia e algas na maré baixa. O ideal, então, é ir com quem conhece e sabe onde elas estão, mas tem um pequeno Museu de Dinossauros ali perto que oferece esse tour, mostrando as que estiverem visíveis e explicando tudo sobre os dinossauros.
Pode-se argumentar que a Escócia inteira é romântica mas, já que é necessário listar (e o espaço é curto), alternei destinos bem conhecidos com outros que quase ninguém conhece – e que valem a pena!
As Fairy Pools (piscinas das fadas) são uma série de pequenas cascatas, de águas absurdamente ge-la-das que formam piscinas de águas cristalinas. Em dias claros, ficam com um tom turquesa e se pode ver o fundo, cheio de pedras cobertas de musgo.
Não existe nenhuma lenda específica atribuída a esse local, acredita-se que o nome é por elas parecerem mesmo tiradas de um livro de contos-de-fadas, ou talvez alguém já tenha visto fadas por ali e o nome ficou. Elas ficam na Ilha de Skye, e são consideradas um dos lugares mais românticos e mágicos da Escócia. Para chegar até as Fairy Pools, é necessário fazer uma trilha de pouco mais de 2 kms no total (ida e volta).
É necessária uma boa caminhada para chegar nelas, então disposição e as roupas certas são essenciais! Na última vez que fomos, em setembro, havia chovido tanto que o rio cobriu as pedras que eram usadas para atravessá-lo. A corrente estava forte e algumas pedras eram escorregadias. Muita gente não conseguiu passar e teve que retornar. Nós estávamos de botas (preparo é tudo na vida! 
) e conseguimos, mas com aquele medinho de cair e descer rio abaixo, atropelando todas as fadas pelo caminho…
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