Entre as coisas que faço por amor a pedras antigas, atravessar um campo de repolhos é das mais fichinhas.
No meio dele, está uma estrutura subterrânea do século I, que foi encontrada, por acaso, nos anos 40, e excavada por dois anos.
Entre as coisas que faço por amor a pedras antigas, atravessar um campo de repolhos é das mais fichinhas.
No meio dele, está uma estrutura subterrânea do século I, que foi encontrada, por acaso, nos anos 40, e excavada por dois anos.
Williamina Fleming, uma escocesa nascida em Dundee em 1857, não estava exatamente em bons lençóis quando o marido a abandonou. Com um filho pequeno, e morando em Boston, nos Estados Unidos, para onde o casal havia se mudado anos antes, as chances de ela conseguir um bom emprego eram muito pequenas. Longe da família e do próprio país e – pior ainda, para aquela época – sendo uma mulher (e abandonada, ainda por cima), tudo indicava que a vida, a partir de então, seria uma grande batalha pela sobrevivência, sem quaisquer perspectivas de sonhos ou grandes conquistas.
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